Uma associação privada sem fins lucrativos criada para colaborar na implementação
da Estratégia PCI: Produzir, Conservar, Incluir
Em 27 de fevereiro de 2019, o Decreto
nº. 46 do Governo do Estado de Mato Grosso estabelece em seu Art. 1º que a Estratégia: Produzir, Conservar e Incluir, conduzida no âmbito da Administração Pública estadual pela Casa Civil, será implementada em colaboração com associação privada, sem fins lucrativos, denominada Instituto PCI (CNPJ 51.024.695/0001-82).
O Instituto PCI é responsável por:
O formato de implementação da PCI, como uma entidade de direito privado, oferece as seguintes vantagens a diferentes stakeholders:
O Instituto PCI não depende de recursos orçamentários do Estado. Cabe ao Estado:
O Instituto PCI tem por fins:
I - Aportar recursos estratégicos para a expansão e aumento da eficiência sustentável da produção agropecuária e florestal, bem como para a conservação dos remanescentes de vegetação nativa;
II - Auxiliar na recomposição de passivos ambientais;
III - Contribuir para inclusão socioeconômica da agricultura familiar e populações tradicionais;
IV - Apoiar a implementação de programas, projetos e outras iniciativas públicas e privadas, suprindo, viabilizando ou fornecendo recursos humanos, técnicos, materiais, pesquisa e desenvolvimento e financeiros para sua execução, de origem própria ou não;
V - Promover e participar de parcerias com o Poder Público, com a Sociedade Civil e com a iniciativa privada, no desenvolvimento de suas atividades;
VI - Contribuir, nos marcos do desenvolvimento sustentável e do comércio justo, para o desenvolvimento de iniciativas públicas e privadas promotoras de desenvolvimento social, geradoras de trabalho e renda e repartidoras justas e equitativas de benefícios para os setores da agricultura, pecuária, florestas, agricultura familiar e de populações locais ou tradicionais;
VII - Fomentar programas e projetos inovadores, testes de modelos e metodologias participativas e multidisciplinares;
VIII - Promover redes de oportunidades entre seus Associados, bem como mantê-los informados acerca das tendências relativas aos setores da agricultura, pecuária, florestas, agricultura familiar e de populações locais ou tradicionais;
IX - Gerar e disseminar informações, elaborar estudos e diagnósticos, monitorar, supervisionar, bem como fazer recomendações sobre ações prioritárias, estratégias e políticas públicas no seu campo de atuação, inclusive considerando os pontos de vista dos seus parceiros e de grupos de interesse associados à sua missão;
X - Implementar ou apoiar programas, projetos ou ações quer de âmbito nacional e internacional, de mudanças climáticas, mitigação e adaptação, de fomento de atividades de pesquisa e estudos, de inovação tecnológica, de intercâmbio técnico, bem como de capacitação de recursos humanos, podendo, inclusive, fornecer bolsas e auxílios de estudos e de pesquisas;
XI - Organizar comitês, comissões e grupos de estudo, promover eventos, seminários e palestras, participar e contribuir em eventos e estudos relacionados com o aprimoramento da legislação sobre produção agrícola, pecuária, florestal e conservação ambiental, objetivando o desenvolvimento econômico sustentável e a harmonização entre produção e conservação, e o uso de tecnologias inovadoras de produção e conservação.
O Instituto Produzir, Conservar e Incluir, também designado pela sigla
PCI, fundado em 15 de Março de 2019, é uma associação de direito
privado, sem fins econômicos e lucrativos.
Durante o segundo semestre
de 2018, as instituições de cada categoria representada no Comitê
Estadual da Estratégia PCI foram convidados a participar da fundação
desta Associação. As seguintes instituições candidataram-se a criar o
Instituto, sendo então seus membros fundadores, aqui apresentados:
A UNEM – UNIÃO NACIONAL DO ETANOL DE MILHO é uma associação de direito privado, de âmbito nacional e sem finalidade econômica ou lucrativa e tem por objetivo promover o acompanhamento e a defesa dos interesses do setor da indústria brasileira de etanol de milho e outros cereais. Possui sede em Cuiabá-MT, Estado pioneiro na industrialização do milho para produção de etanol e coprodutos. A UNEM possui três classes de associados:
- Associados industriais: são as empresas produtoras de etanol que tenham o milho ou outros cereais como sua matéria prima principal ou secundária, bem como seja produtora de seus derivados e coprodutos;
- Associados Institucionais: são as entidades de classe representantes de outros elos da cadeia produtiva do etanol de milho e outros cereais, seus derivados e coprodutos;
- Associados parceiros: são as empresas produtoras de bens, tecnologias e serviços voltadas ao desenvolvimento da cadeia produtiva do etanol de milho e outros cereais, bem como seus derivados e coprodutos.
Saiba mais em:
A Agroicone foi criada em 2013 com o objetivo de desenvolver estudos e soluções para fomentar a sustentabilidade da agropecuária brasileira em parceria com organizações dos setores público, privado e da sociedade civil. É liderada por especialistas dos campos da agronomia, direito internacional e economia aplicada. Reúne uma equipe multidisciplinar com conhecimentos em bioenergia, geoprocessamento, políticas públicas, comércio internacional e outras áreas relevantes para o agronegócio.
Com base em conhecimento científico, tem realizado projetos que contribuíram para transformações importantes da última década, como foi o caso das contribuições brasileiras para o Acordo de Paris, a construção da política do RenovaBio e as revisões de investimentos em sustentabilidade no Plano Safra.
A Agroicone tem atuação em cinco áreas estratégicas:
1) Comércio internacional e temas globais
No sentido de contribuir para a participação brasileira nas organizações multilaterais do comércio, a Agroicone tem participado em diversas negociações de instâncias como a Organização Mundial do Comércio – OMC, Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – UNFCCC, e Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB. Nosso trabalho tem sido decisivo em questões como barreiras comerciais na OMC e seus comitês; análise de medidas técnicas, sanitárias e fitossanitárias; projeções de demanda e oferta global de alimentos, energia e demais produtos agrícolas, entre outras questões.
2) Sustentabilidade e inteligência territorial
A Agroicone foi pioneira na criação do BLUM – Modelo de Uso da Terra para a Agropecuária Brasileira, que vem sendo aprimorado para incorporar as especificidades brasileiras, de forma a contribuir com soluções regionais em cada caso. Trabalha também com ferramentas de geoprocessamento, como os Sistemas de Informação Geográficas (SIG). Nesse sentido, o foco da Agroicone tem sido de construir conhecimento para contribuir com práticas agrícolas sustentáveis em todos os sistemas produtivos. Tem conhecimento para apoiar o setor produtivo nas demandas de adequação ambiental perante a legislação brasileira e de certificações exigidas no mercado nacional e internacional.
3) Políticas Públicas
A Agroicone tem produzido estudos para órgãos públicos estaduais e federais no sentido de implementar e aprimorar políticas públicas como é o caso do Plano ABC, das revisões anuais do Plano Safra, da política do RenovaBio e da implementação do Código Florestal. Por meio de análises técnicas, subsidiam normas governamentais e avaliam os impactos dessas políticas, de forma a orientar organizações privadas e da sociedade civil. Tem experiência na articulação multissetorial entre organizações, na mensuração de impactos das políticas e no apoio à implementação de programas pelos estados. Apoiam as secretarias estaduais em seus objetivos de produtividade e de adequação ambiental.
4) Negócios, mercados e financiamento
A Agroicone tem soluções para o setor produtivo com a produção de análises e projeção de preços, oferta, demanda de diversos produtos agrícolas, considerando aqueles de mercado prioritariamente doméstico e os de exportação. Oferece também suporte na qualificação e certificação para financiamentos verdes, no cenário nacional e internacional.
5) Tecnologias em cadeias agro
A Agroicone acredita em ciência, tecnologia e inovação para que o Brasil realize seu potencial agrícola em harmonia com a conservação e recuperação de reservas naturais, assumindo lugar de protagonismo mundial por uma agricultura pujante que contribua para a segurança alimentar e para a agenda do clima. Investimentos adequados em novas tecnologias e boas práticas agrícolas para todos os sistemas produtivos, que sejam acessíveis também para pequenos e médios produtores rurais e que incluam assistência técnica será fundamental para avançar nesse caminho. Nesse sentido, temos experiência em roadmaps tecnológicos; transferência de tecnologias; avaliação de impactos e outras ações.
Saiba mais em:
A IDH é uma organização internacional que reúne, financia e gerencia grandes programas para acelerar as transições em favor da sustentabilidade juntamente com multinacionais e empresas menores, governos e sociedade civil. Com sede na Holanda e financiada por diferentes governos e fundações, a IDH proporciona um impacto escalável e economicamente viável em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A IDH opera globalmente em 12 diferentes setores da indústria, desde café e chá até algodão e soja, e incentiva o investimento conjunto em modelos inovadores para implementar soluções de longo prazo para a produção e o comércio ambiental e socialmente sustentáveis.
https://www.idhsustainabletrade.com/
A Amaggi é uma empresa que atua de forma integrada, sinérgica e sustentável em todas as etapas da cadeia produtiva de grãos e fibras. Com mais de 40 anos de existência, iniciamos nossas atividades em 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR), com a Sementes Maggi. Mas foi em Mato Grosso que se desenvolveu e ampliou os negócios por todo o país e pelo mundo. Hoje, está presente em sete países: Brasil, Argentina, Paraguai, Suíça, Holanda, Noruega e China. A sede está instalada em Cuiabá (MT).
http://www.amaggi.com.br
A Marfrig é uma das companhias líderes em carne bovina e maior produtora de hambúrguer no mundo, com receita líquida de R$67,5 bilhões em 2020, capacidade diária de abate de mais de 31,8 mil bovinos em suas unidades da América do Sul e América do Norte, bem como uma capacidade de produção de 232.000 toneladas de hambúrgueres por ano. Emprega mais de 30.000 colaboradores, distribuídos em 32 unidades produtivas, processa e comercializa carne in natura, produtos processados, pratos prontos à base de carne bovina, produtos complementares e derivados de carne, além de couro para os mercados doméstico e internacional. Reconhecida pela qualidade de seus produtos e por sua atuação sustentável, a Marfrig mantém projetos pioneiros para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
https://www.marfrig.com.br/pt
O Earth Innovation Institute é uma associação civil sem fins econômicos ou lucrativos, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, que tem como finalidade social:
Une arte, design e ecologia profunda para criar peças, contar histórias, transformar pessoas e organizações e preservar a Amazônia Brasileira.
EcoArts Amazônia é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos, reconhecida desde 2008 como OSCIP.
Está localizada dentro de uma fazenda produtiva de gado no norte do MT (Amazônia Legal) que preserva 83% de sua floresta nativa. Nas áreas de reserva legal e APP, desenvolve modelo de viabilidade da floresta em pé.
Os fundadores desta entidade fazem parte da terceira geração na região que, pela primeira vez, é liderada por mulheres que estão criando um modelo de negócio sociocultural e ambiental.
Suas criações recuperam territórios estéticos e culturais da Amazônia Brasileira, honrando sua cultura, seus povos, sementes, biodiversidade e ancestralidade.
Suas peças e projetos de collab com marcas líderes são reconhecidos nacional e internacionalmente. O lucro da Ecoarts é revertido para plantio de espécies nativas amazônicas dentro do projeto Floresta de Alimentos, que, em parceria com Embrapa, UFMT, Prefeituras locais e empresas líderes e Entidades representativas, efetua restauração florestal em cidades, áreas rurais e aldeias indígenas na região.
Prêmios 2019/ 2020: EPDA (European Product Design Award ), Good Design, Red Dot Award, German Design Award, IAII -Iconic Award Innovative Interior.
Fundado em Mato Grosso no dia 14 de abril de 1991, o ICV é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) apartidária, sem fins lucrativos e reconhecida como de utilidade pública pela lei estadual n° 6.752/96.
Nossas ações atingem tanto níveis internacionais, nacionais e estaduais nos temas da transparência, da governança ambiental e das políticas públicas, quanto o nível municipal por meio de experiências práticas.
Buscamos disseminar essas inovações para dar amplitude e influenciar outros atores para além dos territórios em que atuamos. Fazemos isso com base em estudos e análises, bem como em experiências de campo, sempre buscando a participação efetiva dos atores nesse processo.
Para isso, construímos parcerias com diversos setores com os quais nos relacionamos, como governos, organizações, redes, coletivos, empresas e mídias.
O Conselho de Administração é o órgão colegiado de deliberação superior do PCI, a quem compete a sua administração direta e deliberação quanto às atividades fins da Associação. São hoje membros deste Conselho:
O Conselho Fiscal do Instituto PCI terá as funções de verificar sua situação financeira e prestação de contas, e assegurar que os sistemas administrativos, de contabilidade, os controles e as atualizações das informações financeiras, bem como a proposta de limites para a aprovação de realização de despesas e investimentos, estejam adequados, assim como assegurar que a auditoria externa seja contratada e conduzida de forma eficiente.
O Conselho Geral Consultivo é uma unidade de aconselhamento que deve servir como instrumento de aconselhamento técnico e estratégico para o Conselho de Administração, sem que, contudo, tenha qualquer responsabilidade social em relação à associação.
Os membros do Conselho Geral Consultivo serão indicados pelos membros e escolhidos pelo colegiado do Conselho de Administração, dentre pessoas com interesse e conhecimento nas áreas de atuação do PCI, portadoras de competências específicas e capazes de contribuir para que o PCI opere adequadamente, e que representem órgãos, poderes ou entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais que possuam atividades correlatas aos fins do PCI.
Com a criação do Instituto PCI, os membros do CEEPCI foram convidados a fazer parte do Conselho Consultivo do Instituto PCI.
As Instituições que já aderiram ao Instituto PCI em seu Conselho Consultivo:
O Conselho de Doadores será composto pelos financiadores e doadores da PCI. Poderão fazer parte do Conselho potenciais doadores ou financiadores, na qualidade de observadores sem direito a voto, com o objetivo de acompanhamento e suporte na captação de recursos, além de análise de estratégias de investimento.
O Comitê de Monitoramento deverá acompanhar os avanços em direção à visão estabelecidas pelas metas do PCI para Mato Grosso em 2030, subsidiando o aperfeiçoamento ou redirecionamento de ações e garantindo a credibilidade e transparência da estratégia.
Coordenação: ICV
O Comitê de Investimentos é a instância responsável por analisar a viabilidade financeira dos programas, projetos e atividades do PCI face aos recursos financeiros captados, suas regras de aplicação e as diretivas publicadas e definidas pelo conselho de administração do PCI.
Coordenação: IDH
Richard é formado em engenharia sanitária e ambiental com mestrado em engenharia ambiental e sólida experiência em gerenciamento de projetos com os temas agronomia, produção agrícola sustentável, mudanças climáticas, relações internacionais, restauração florestal, agricultura familiar, agendas indígenas, entre outros tópicos.
Possui mais de 15 anos de experiência em captação de recursos e gestão de projetos e equipes como analista sênior, consultor internacional (Environmental Defense Fund), coordenador regional em Mato Grosso (IPAM) e Diretor Executivo (Instituto PCI). Experiência comprovada em planejamento de ações, implementação de mecanismos financeiros para proteção florestal (CONSERV/IPAM), gestão e prestação de contas a doadores internacionais (NORAD, Consumer Goods Forum, Soft Commodities Fórum, Land Innovation Fund, entre outros).
Responsável por apresentações em fóruns internacionais com alto nível do governo de MT em COPs e outros eventos internacionais.
Amplo conhecimento e experiência prática em sistemas REDD+, ICAO/CORSIA, mecanismos PES, negociações internacionais da UNFCCC, especialmente no Artigo 6, áreas protegidas, produção sustentável de commodities e tópicos relacionados.
Experiência e eficácia reconhecidas na coordenação de governança de fóruns multissetoriais, como o Rio Food Vision, a maior iniciativa do Brasil na época para o fornecimento sustentável de alimentos nas Olimpíadas Rio 2016. Coordenador do PCI Corporate Action Group para mobilização e engajamento de empresas de grande porte na estratégia PCI. Implementação da regionalização da estratégia PCI no Oeste de Mato Grosso, estruturando a governança em nível regional e local, em consonância com a governança estadual, além de arrecadar mais de US$ 5 milhões em 2022/23 para execução de ações no cenário MT. Participação nos Comitês de Investimento e Acompanhamento do PCI.
Ricardo Woldmar é formado em Administração pela FAAP (SP) em 2008, com Mestrado em Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente pela University of Birmingham (UK) em 2011 e pós-graduação em Restauração de Florestas Tropicais pela Yale University (USA) em 2021.
Woldmar trabalhou como pesquisador no Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) entre 2013 e 2017 onde foi responsável pelo desenvolvimento do projeto Unlocking Forests Finance (UFF). Em 2018 foi para Londres (UK) onde trabalhou na CDP desenvolvendo o questionário de florestas, sendo essa a maior plataforma de reporte ambiental corporativo do mundo. Em 2020 integrou a equipe da Palladium em São Paulo para ajudar o desenvolvimento de um plano de negócios para cumprimento das metas de restauração de florestas do Fundo Vale. Em 2021 tornou-se consultor das Nações Unidas sendo responsável pela análise socioambiental de diversos projetos de financiamento para governos na África, Asia e Caribe.
Em 2021 assumiu o cargo de Gerente de Projetos da PCI, no Mato Grosso sendo responsável pela contratação e supervisão consultorias terceirizadas, engajamento, representação institucional, M&A e planejamento financeiro das ações estratégicas e operacionais da PCI.
Roberta Gisele Colombo é formada em Ciências Contábeis pela UNIC - Universidade de Cuiabá (2002 – 2005) e pós-graduada Lato Sensu em Gestão Pública com Ênfase em Elaboração de Projetos Estratégicos pela Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia Darwin na área de conhecimento em Educação (2006 – 2007).
Roberta integrou a Secretaria de Estado de Infra Estrutura de Mato Grosso, de 2003 a 2011, principalmente na área administrativa.
Atuou na Secretaria das Cidades – SECID, onde exerceu o cargo de Analista Administrativo Nível Superior de 2016 a 2018.
Em dezembro de 2020 assumiu o cargo de Gerente Administrativo da Estratégia Produzir, Conservar, Incluir, a qual é responsável pelo acompanhamento para nova fase da implantação do Instituto PCI.
Maristela Miguel é advogada com Mestrado em Concessão de Serviços Públicos, Pós-graduação em Direito Público e Gestão governamental e Especialização em Negócios de Impacto - Environmental, social and corporate governance – ESG. Desenvolvendo sua carreira assessorando empresas e entes públicos na execução de ações que gerem impacto na área Ambiental, Social e de Governança.
Trabalhou como Legal Advisor de Agências Internacionais da ONU (FAO/UNFPA) na execução de projetos sustentáveis e concessões de bens e serviços públicos. Atuou junto a Cooperação Alemã (Giz) e Banco Mundial como servidora pública no Ministério do Meio Ambiente - Brasília.
Em 2018 assumiu a Presidencia da Ecoarts Amazônia participando ativamente da fundação da Estratégia Produzir, Conservar, Incluir – PCI, uma iniciativa de sustentabilidade jurisdicional do Estado de Mato Grosso. Desde 2019 assumiu o cargo de Presidente do Conselho e trabalha para a implementação da Estratégia PCI no Estado.
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